O Ser Humano em modo avião

O Ser Humano em modo avião

18 de agosto de 2017 Off Por Fernando Maia

O ser humano pode ser em algumas funcionalidades comparado a um telefone celular. Ambos possuem dispositivos capaz de captar sons, imagens, odores e de emitir interações (fala, toque, etc). No ser humano são os cinco sentidos.

No caso do celular, principalmente os Smartfones são dispositivos capazes de acolher comandos e executar as solicitações com base em seu processamento e memória/dados internos e retornar ou realizar alguma ação.

Alguns mais avançados aprendem sobre o comportamento do usuário com base em Inteligência Artificial, tomando decisões mais “espertas” (não diria inteligente).

Mas como fazer para que um Smartphone seja funcional, mais eficiente, um dispositivo fabuloso? É preciso conecta-lo a rede (internet). Tirar do modo avião.

Nos seres humanos o processo é semelhante. Já notou que não estamos conectados a nada? Não somos conectados a rede. Estamos em modo avião e nem notamos isso.

É extremamente necessário conectar-se à rede, ao todo, Deus, vácuo quântico, ou seja lá o nome que melhor lhe agrada pois na prática se trata da mesma coisa.

O caminho para desenvolver essa capacidade de comunicação é desenvolver a própria intuição, que inicia em uma conexão 2G e pode evoluir além do 4G.

E o que seria essa tal conexão? Intuição para ganhar na Mega-sena? Está muito além disso.

O acesso a grande “Internet” do Universo é algo incrível. E se os seres humanos fossem capazes de compreender como é fantástico e essencial adquirir essa conexão e principalmente mante-la ativa.

Já imaginou aprender a “baixar” em sua mente os aplicativos e conhecimentos que se deseja, remover o que não é mais necessário com um simples “Delete“?

É possível transformar o cérebro em uma incrível máquina de processamento e acesso rápido a qualquer memória existente em “disco local” ou na “nuvem”.

Mega-Sena? Ainda precisa disso?

Mude a si mesmo e mude a realidade a sua volta. É entrar no “modo-edit” de nossa própria consciência. Isso não tem preço.

Fernando Maia